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Caso Débora: defesa pede anulação de júri popular de Gil Romero

Gil é o acusado de matar Débora da Silva Alves, que estava grávida de 8 meses, em julho no ano passado

16/07/2024 às 12h32
Por: Elizeu Lopes Fonte: PC-AM
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Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Manaus (AM)- O advogado Vilson Benayon, que faz a defesa de Gil Romero Machado, acusado pela morte de Débora da Silva Alves e do filho do casal, pediu anulação da decisão que faz Gil ir a júri popular.

Segundo a defesa a pronúncia foi realizada pelo juiz Fábio Lopes Alfaia, diferente do que presidiu a audiência de instrução, James Oliveira dos Santos, o que segundo ele, viola o “princípio do juiz natural”.

O advogado também contesta a atribuição de duas qualificadoras que podem aumentar a pena do réu, que seria o motivo torpe e a impossibilidade de defesa da vítima, pois segundo Benayon o juiz se baseou apenas em depoimento de testemunhas que não presenciaram os fatos.

O caso

Segundo Ministério Público, no dia 30 de junho de 2023, Gil Romero e José Nilson, mataram Débora e o bebê que estava no oitavo mês de gestação.

Na ocasião, a dupla asfixiou Débora com fio elétrico e queimou o seu corpo. Gil Romero, que seria o pai da criança retirou o bebê da barriga de Débora e jogou.

Gil Romero foi acusado de duplo homicídio qualificado, aborto provocado do bebê de Débora e do filho dele, além de ocultação de cadáver.

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