MANAUS – A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) informa que não há caso confirmado de mpox de Parintins. A informação saiu em nota na tarde desta quarta-feira, 11, como resposta diante de fortes rumores em páginas e perfis nas redes sociais. Com a aproximação do festival na ilha de Garantido e Caprichoso, a notícia deixou apreensivos turistas e visitantes que já possuem pacotes para os dias de evento no bumbódromo de Parintins.
Mesmo com a negativa da FVS-RCP, em relação a possível caso em Parintins, a nota explicou que “...há um caso de paciente residente em Manaus e que recebeu o diagnóstico em Parintins”, informou o documento. No texto, o órgão acrescenta ainda que: “O paciente em questão está em tratamento e se encontra fora do período de transmissão da doença”, detalhou a FVS.
Além de desmentir a notícia sobre o registro em Parintins, o comunicado alerta sobre os cuidados para não contrair a doença. Entre as orientações estão a atenção para contato direto com lesões na pele ou fluidos corporais com pessoas infectadas, manter a etiqueta respiratória, cobrindo a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, para evitar a disseminação de partículas virais, praticar sexo seguro com uso de preservativo entre outras.
A nota:
“A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) informa que não há caso confirmado de mpox de Parintins.
No entanto, há um caso de paciente residente em Manaus e que recebeu diagnóstico em Parintins. Portanto, não há novos casos de mpox registrados no Amazonas. O paciente em questão está em tratamento e se encontra fora do período de transmissão da doença.
A FVS-RCP monitora casos de mpox junto às Secretarias Municipais de Saúde, sem expor identidade de investigados nem detalhes da investigação, sendo suspeitos ou confirmados.
Em tempo, a FVS-RCP segue fortalecendo a orientação da prevenção à mpox que inclui cuidados com o contato próximo e ações preventivas específicas:
As orientações para reduzir o risco de infecção são: evitar contato direto com lesões de pele, erupções cutâneas, crostas ou fluidos corporais de pessoas infectadas; lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou utilizar álcool em gel, especialmente após tocar superfícies compartilhadas ou estar em locais públicos; praticar sexo seguro, utilizando preservativo, e estar atento a sinais suspeitos em si mesmo ou no(a) parceiro(a); manter a etiqueta respiratória, cobrindo a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, para evitar a disseminação de partículas virais; usar máscaras de proteção respiratória em ambientes com alta probabilidade de transmissão, como locais fechados e mal ventilados; manter a higiene pessoal de forma rigorosa, garantindo a limpeza adequada do corpo e objetos de uso pessoal.”
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