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Parceria entre Ideflor-Bio e Museu Goeldi fortalece pesquisa científica nas Unidades de Conservação do Pará

A iniciativa prevê a criação de laboratórios de pesquisa em áreas restritas das UCs para fomentar atividades científicas diretamente nos território...

14/04/2025 às 19h56
Por: Bianca Mello Fonte: Secom Pará
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Foto: João Vitor Santos (Ascom/Ideflor-Bio)
Foto: João Vitor Santos (Ascom/Ideflor-Bio)

O Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Pará (Ideflor-Bio) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) firmaram uma parceria estratégica para ampliar a produção científica dentro das Unidades de Conservação (UCs) estaduais. O projeto “Salas em Unidades de Conservação” prevê a criação de laboratórios de pesquisa em áreas restritas dessas unidades, para fomentar a ciência diretamente nos territórios protegidos.

Financiada pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a iniciativa busca promover maior integração entre pesquisadores, gestores e comunidades locais, aliando a conservação da biodiversidade ao conhecimento científico.

Conforme o presidente do Ideflor-Bio, Nilson Pinto, a iniciativa reforça o compromisso do estado com a proteção da biodiversidade aliada ao conhecimento científico. “Esses espaços permitirão a presença contínua da ciência nas Unidades de Conservação, incentivando estudos de longo prazo e promovendo soluções baseadas na natureza para os desafios ambientais do Pará”, destacou o gestor.

O Parque Estadual Monte Alegre, na região Oeste do estado, será o primeiro a receber uma das estruturas laboratoriais. A unidade é reconhecida por sua rica biodiversidade e importância arqueológica, além de já contar com atuação de pesquisadores, o que deve facilitar a implantação do projeto.

Outras quatro Unidades de Conservação também estão entre as contempladas: o Parque Estadual Serra dos Martírios/Andorinhas (Sudeste do Pará), o Parque Estadual Charapucu (Marajó), e as Áreas de Proteção Ambiental (APAs) Lago de Tucuruí e Marajó. A seleção das áreas levou em conta a diversidade de biomas e contextos socioambientais.

“Nossa expectativa é que, com a consolidação das Salas em Unidades de Conservação, o Pará se torne referência nacional em pesquisa integrada à gestão ambiental. A iniciativa também abre caminho para parcerias com universidades, ONGs e instituições internacionais, ampliando o intercâmbio de conhecimento e fortalecendo a conservação dos ecossistemas amazônicos”, complementou o presidente do Ideflor-Bio, Nilson Pinto.

Texto em colaboração com Sinval Farias (Ascom/Ideflor-Bio)

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