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Novo Diretor da Eneva já foi preso na Lava Jato

Esteves foi preso por ordem do Supremo por atrapalhar investigações da Operação Lava Jato em 2015

03/04/2025 às 15h32 Atualizada em 03/04/2025 às 15h32
Por: Elizeu Lopes Fonte: Portal O Poder
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Foto: Reprodução / Internet
Foto: Reprodução / Internet

Manaus (AM)- Na manhã da última sexta-feira (28), André Esteves foi indicado para o conselho de administração da Eneva, ele é o fundador e presidente do conselho do BTG Pactual. Esteves foi preso no âmbito da Operação Lava Jato, suspeito de obstruir as investigações, em 2015.

Durante a solenidade, a Eneva também propôs a reeleição de cinco membros atuais de seu conselho, sendo eles Barne Seccarelli Laureano, Guilherme Bottura, Henri Philippe Reichstul, José Afonso Alves Castanheira e Renato Antonio Secondo Mazzola. Rodrigo Santos também foi indicado para a administração da Eneva junto a Coutinho Alves, que também é sócio do BTG e atual diretot na área de capital privado.

Segundo a administração da Eneva, todos os candidatos atendem aos requisitos propostos pela companhia. As indicações estarão sujeitas à aprovação dos acionistas em assembleia-geral ordinária da companhia marcada para 30 de abril.

Conforme dados do formulário de referência da Eneva de 14 de março, o BTG Pactual detinha uma fatia de 25,30% do capital da companhia, equivalente a 489.057.120 ações ordinárias.

Lava Jato

André Esteves foi preso por ordem do Supremo por atrapalhar investigações da Operação Lava Jato em 2015. Na ocasião, o banqueiro André Esteves, foi solto por determinação do ministro Teori Zavascki, após ficar preso por 28 dias. A investigação foi arquivada três anos depois após votação no Supremo Tribunal Federal (STF). A investigação trata da suposta participação de Esteves em uma organização criminosa integrada por parlamentares do MDB na Câmara dos Deputados.

De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), a referida organização criminosa seria responsável por negociar com empresas vantagens indevidas na Petrobras, na Caixa Econômica Federal e na própria Câmara.

A maioria dos ministros entendeu, durante votação, que a investigação deveria ser arquivada porque ainda não haviam sido encontradas provas suficientes para justificar a manutenção do inquérito.  

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